sábado, 12 de maio de 2012


Aparelho genital feminino - anatomia
GENERALIDADES
É possível distinguir as estruturas pertencentes ao aparelho genital feminino em dois grupos de órgãos: os externos, directamente ligados ao exterior ou até visíveis a olho nu, e os internos, localizados no interior da cavidade pélvica.
Os órgãos genitais externos são essencialmente os elementos que formam a vulva, embora também se possa incluir a vagina neste grupo, e correspondem às estruturas que participam na cópula, o acto que permite a entrada das células reprodutoras masculinas, ou seja, dos espermatozóides presentes no sémen, no organismo feminino com o intuito de se encontrarem com as células reprodutoras femininas, de modo a que possa ocorrer a fecundação, o ponto de partida para o desenvolvimento de um novo ser.
Os órgãos genitais internos compreendem os ovários, que constituem as gónadas femininas, nas quais os óvulos são formados e as hormonas sexuais femininas são elaboradas; as trompas de Falópio, as duas estruturas tubulares que se prolongam dos ovários até ao útero e nas quais as células reprodutoras masculinas se encontram com as células reprodutoras femininas; e o útero, o órgão oco no interior do qual se desenvolve o embrião após a fecundação.
VULVA
A vulva corresponde ao conjunto dos órgãos genitais femininos que se localizam totalmente no exterior do organismo e que são visíveis a olho nu. Todavia, alguns deles apenas são observados a partir do exterior se as coxas se encontrarem juntas, como é o caso do monte de Vénus, uma almofada rica em tecido adiposo, situada à frente da púbis o formando uma proeminência coberta de pêlos, e mais abaixo os grandes lábios, duas pregas grossas e simétricas de pele, cuja superfície externa se encontra igualmente revestida de pêlos e com uma superfície interna humedecida pelas secreções viscosas de várias glândulas, que se prolongam do monte de Vénus até ao períneo, de modo a revestir os elementos subjacentes.
A separação dos grandes lábios proporciona a observação dos pequenos lábios, duas pregas de pele mais finas e sem pêlos, cuja união da parte anterior constitui uma pequena camada do clítoris, um pequeno órgão eréctil, equivalente ao pénis masculino (com um par de corpos cavernosos, mas sem corpo esponjoso) e constituído por inúmeras terminações nervosas sensitivas, enquanto que a parte posterior se encontra ligada aos grandes lábios. Por baixo dos pequenos lábios existe um espaço de forma oval designado vestíbulo, no centro do qual se encontra a entrada da vagina, enquanto que à sua frente localiza-se o orifício de saída da uretra, o meato urinário, situado numa pequena proeminência denominada papila uretrai. Existem várias glândulas secretoras que desaguam igualmente nesta zona: as duas glândulas de Skene, igualmente denominadas glândulas para-uretrais, cujos orifícios de saída se localizam na papila uretral em ambos os lados do meato urinário; as duas glândulas de Bartholin, igualmente denominadas glândulas vestibulares maiores ou paravaginais, cujos orifícios de saída encontram-se entre a parte posterior do orifício vaginal e os pequenos lábios; e as inúmeras glândulas vestibulares menores, distribuídas ao longo de todo o vestíbulo e especialmente abundantes à volta da papila uretral e do clítoris.
VAGINA
A vagina é um órgão tubular oco com cerca de 8 a 12 cm de comprimento e um diâmetro muito variável, já que os seus septos são muito elásticos e conseguem dilatar-se, de modo a acolherem o pénis durante o coito e até para permitirem a saída do feto para o exterior no momento do parto. Situada entre a bexiga e o recto, a vagina tem uma disposição oblíqua, de cima para baixo e de trás para a frente.
A superfície interna da vagina encontra-se revestida por uma camada mucosa constituída por pequenas glândulas, cujas secreções contribuem para a lubrificação do canal. Por baixo da mucosa existe uma camada de tecido muscular e de tecido conjuntivo.
Na parte superior, a vagina encontra-se ligada ao útero, cujo colo se eleva no fundo do canal vaginal, enquanto que a extremidade inferior se abre para o exterior através de um orifício situado no vestíbulo da vulva, entre os pequenos lábios. Nas mulheres virgens, este orifício encontra-se parcialmente revestido por uma membrana denominada hímen (do grego, membrana), de consistência e forma variáveis, com um orifício central que permite a passagem do fluxo menstrual, embora possa ser rompido, com maior ou menor facilidade, através da utilização de tampões ou através da realização do primeiro coito, deixando pequenos restos cicatriciais conhecidos como carúnculas himeniais nas extremidades.
ÚTERO
O útero é um órgão oco situado no centro da pélvis, por trás da bexiga e à frente do recto. Tem a forma de uma pêra invertida, com cerca de 7 a 8 cm de comprimento, entre 3 a 4 cm de diâmetro na sua parte mais larga e um peso um pouco inferior a 100 g, embora as suas dimensões se alterem significativamente durante a gravidez, ao longo da qual o útero aumenta milhares de vezes e alcança um peso superior a 1 kg.
O útero é constituído por duas porções: o corpo, que corresponde à parte superior, e o colo, que equivale à porção inferior e se encontra ligado à vagina. O corpo do útero, que representa 75% da parte superior do órgão, tem uma forma cónica e plana e septos muito espessos, sendo igualmente constituído por uma cavidade que irá acolher o eventual fruto da gestação. Esta cavidade uterina tem uma forma triangular, em que os dois vértices que se encontram na parte superior, denominada fundo do útero, correspondem à saída das trompas de Falópio, enquanto que o vértice inferior corresponde a um orifício que liga a cavidade uterina ao colo. O colo do útero, ou cérvix, que corresponde aos restantes 25% do órgão, é muito mais estreito, de forma cilíndrica, apresenta uma proeminência, cuja parte superior acolhe uma porção denominada focinho de tenca, e está atravessado longitudinalmente por um canal, o canal cervical, directamente ligado à vagina e, consequentemente, ao exterior.
Os septos do útero são constituídos por várias camadas. O interior da cavidade uterina encontra-se revestido por uma camada mucosa de tecido epitelial, composta por inúmeras glândulas, denominada endométrio, cujas características se alteram sob a influência hormonal, na medida em que cresce e vasculariza-se ao longo do ciclo menstrual, de modo a preparar-se para o eventual acolhimento de um óvulo fecundado. Caso não exista qualquer óvulo fecundado, o endométrio acaba por se desunir e ser eliminado para o exterior, originando a menstruação.
Por baixo do endométrio, existe uma espessa camada de tecido muscular, denominada miométrio, que constitui a maior parte da espessura do órgão. Trata-se de um tecido muscular liso, disposto em várias camadas, cujas contracções involuntárias são fundamentais para o trabalho de parto.
No exterior do miométrio existe uma fina camada de tecido conjuntivo que se encontra revestida ao longo da maioria do órgão pelo peritoneu, a membrana que reveste os órgãos abdominais: na frente, o peritoneu dobra-se, antes de chegar ao colo uterino, de modo a revestir a bexiga, enquanto que por trás reveste o colo uterino antes de se dobrar várias vezes, com o objectivo de revestir o recto, proporcionando a formação de uma cavidade denominada fundo de saco de Douglas.
Embora o útero se encontre virado para a frente, na maior parte das mulheres, por vezes, pode estar inclinado para trás. Existem várias estruturas que garantem a manutenção do órgão na sua posição, nomeadamente os ligamentos largos, situados nas partes laterais, que correspondem a estreitas pregas do peritoneu, onde também se incluem as trompas de Falópio e os ligamentos ováricos, até alcançarem os septos laterais da pélvis.
Os ligamentos redondos também constituem um importante meio de ligação, tendo em conta que unem cada ângulo superior do corpo do útero à virilha e terminam na profundidade dos grandes lábios da vulva, bem como os ligamentos útero-sagrados, que se prolongam do útero até ao osso sacro.
TROMPAS DE FALÓPIO
As trompas de Falópio são duas estruturas tubulares ocas semelhantes a chifres de veado, com cerca de 10 a 12 cm de comprimento, que se evidenciam uma em cada lado do corpo do útero, terminando muito perto do ovário correspondente. Cada trompa desagua ao longo da extremidade mais fina directamente na cavidade uterina através de um orifício situado num dos vértices superiores do corpo do útero, enquanto que a outra extremidade, a mais larga, conflui na cavidade peritoneal na proximidade do ovário, já que a sua missão é, precisamente, captar o óvulo que se desune do ovário na ovulação e transportá-lo até ao útero, de modo a que, ao longo do seu caminho, possa ser fecundado por espermatozóides que efectuem o caminho inverso.
A trompa de Falópio é constituída por várias partes. Em primeiro lugar, é preciso distinguir uma porção intramural, de aproximadamente 1 cm de comprimento, incluída na espessura do septo uterino, e uma porção livre (a maior parte), que fica no exterior do útero e se prolonga até ao ovário, incluída na prega do peritoneu denominada ligamento largo.
A parte mais próxima do útero, de cerca de 3 cm de comprimento e 3 mm de diâmetro, denomina-se istmo, enquanto que a seguinte, com cerca de 5 cm de comprimento e progressivamente mais larga, designa-se ampola.
Por fim, a última porção denomina-se infundíbulo ou pavilhão, apresenta entre 2 a 3 cm de comprimento, uma forma de cone com extremidades irregulares e prolongamentos denominados fímbrias, que se encontram sobre o ovário.
OVÁRIOS
Os ovários são dois órgãos glandulares em forma de amêndoa, com cerca de 3 a 4 cm de comprimento e perto de 2 cm de largura na mulher adulta, localizados simetricamente na parte inferior da cavidade pélvica em ambos os lados do útero e cada um debaixo da correspondente trompa de Falópio, seguros nessa posição por vários ligamentos. Por outro lado, os ovários correspondem às gónadas femininas, já que é neles que as células hormonais reprodutoras e as hormonas sexuais femininas são produzidas.
Cada ovário é constituído por duas zonas: uma periférica, designada córtex, onde se encontram as células reprodutoras e outra central, a medula, formada essencialmente por tecido conjuntivo e onde se encontram os vasos sanguíneos que irrigam o órgão. A superfície externa do córtex encontra-se revestida por uma camada denominada epitélio germinativo, sob a qual existe uma fina membrana fibrosa de cor esbranquiçada denominada túnica albugínea. Por baixo desta camada encontra-se o estroma, formado por abundantes células e fibras conjuntivas, o qual apresenta na sua espessura as principais estruturas do órgão: os folículos ováricos, de diferente tamanho, conteúdo e denominação, mediante o grau de amadurecimento. No momento do nascimento, os ovários são constituídos por cerca de 400 000 folículos primários, de tamanho reduzido, cada um deles composto por um ovócito primário, que constitui a célula germinal feminina imatura, rodeado por uma camada de células foliculares.
A partir da puberdade, a influência das hormonas gonadotrofinas hipofisárias provoca um constante processo de amadurecimento de alguns folículos, que será detalhadamente explicado na fisiologia do aparelho genital feminino.

Tumores benignos do ovário


Tumores benignos do ovário
TIPOS
Todos os tumores benignos do ovário correspondem a aglomerações formadas por células que, ao contrário das que compõem os tumores malignos, se assemelham às células dos seus tecidos de origem, não infiltram os tecidos vizinhos nem se propagam à distância. Todavia, do ponto de vista anatómico, é possível diferenciar dois tipos de tumores benignos do ovário: os quistos e os tumores sólidos.
Quistos. Os quistos assemelham-se a bolsas, com septos mais ou menos espessos, repletas de líquido ou substâncias semilíquidas. Entre os quistos que se podem desenvolver no ovário, o mais comum é o quisto folicular, igualmente denominado quisto funcional, que corresponde ao desenvolvimento anómalo de um folículo ovárico. O ciclo menstrual caracteriza-se pelo amadurecimento de alguns dos milhares de folículos primitivos presentes nos ovários e, enquanto estes completam o seu desenvolvimento e originam a ovulação, os restantes regridem e atrofiam-se. A formação do quisto ocorre quando um destes folículos não se atrofia e mantém a sua actividade, continuando a crescer e acumulando cada vez mais líquido no seu interior, podendo alcançar até cerca de 10 cm de diâmetro, embora normalmente regrida espontaneamente ao fim de algum tempo. No entanto, existem outros quistos de ovário que se formam a partir das células do epitélio germinativo e acumulam várias substâncias no seu interior. Os mais frequentes são o cistoadenoma seroso, repleto de líquido transparente amarelado semelhante ao soro sanguíneo, e o cistoadenoma inucinoso, constituído por um líquido espesso castanho ou avermelhado. Estes quistos caracterizam-se igualmente por um crescimento progressivo e, ao contrário dos quistos foliculares, não regridem de forma espontânea, podendo atingir até cerca de 20 cm de diâmetro. Uma outra diferença é o facto de sofrerem, por vezes, devido a factores desconhecidos, uma transformação maligna, o que origina o aparecimento de um tumor canceroso.
Tumores sólidos. Os tumores sólidos benignos do ovário são menos comuns do que os quistos, sendo constituídos por vários tipos de células ováricas que se reproduzem de forma mais rápida do que o normal e, regra geral, compostos por um revestimento exterior que os isola dos tecidos adjacentes. Embora a maioria provenha de células do epitélio germinativo, outros são formados a partir de células do estroma ovárico e alguns, os mais raros, são provenientes das células germinativas. Entre estes últimos destaca-se o denominado teratoma, que quando adopta uma forma semelhante a um quisto costuma ser designado quisto dermóide, originado a partir de células embrionárias indiferenciadas que se conseguem transformar numa grande variedade de formas celulares, originando o desenvolvimento de vários tipos de tecidos - isto justifica o facto de se poder encontrar no seu interior gordura, pêlos, dentes e até fragmentos de ossos.
MANIFESTAÇÕES
Os tumores benignos do ovário costumam manter-se assintomáticos durante muito tempo, até adquirirem um tamanho considerável. Em caso de quistos foliculares que tendam a regredir de forma espontânea, é possível que não surja qualquer sinal ou sintoma ou que apenas se manifeste atraso da menstruação, cujo motivo passa despercebido. Quando originam sinais e sintomas, uma das manifestações iniciais mais frequentes é uma sensação persistente de desconforto ou até de dor na região inferior do abdómen. Para além disso, os tumores muito volumosos formam um inchaço que, por vezes, se evidencia através de um alto na superfície do abdómen, alterando o seu aspecto normal. Ainda assim, como por vezes provocam a compressão do intestino e da bexiga, podem originar manifestações como obstipação, diarreia, incontinência urinária e até episódios de retenção urinária e ausência de micções. Por outro lado, alguns tumores benignos do ovário elaboram quantidades excessivas de hormonas cujos efeitos podem originar manifestações típicas. Por exemplo, alguns quistos foliculares segregam quantidades significativas de estrogénios, provocando alterações menstruais, independentemente de ser um simples atraso do período, uma ausência prolongada da menstruação (amenorreia) ou hemorragias anómalas. Em alguns casos raros, em que os tumores do ovário que segregam estrogénios surgem em pré-adolescentes, podem provocar uma aceleração no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários femininos. Por outro lado, existe um tipo específico de tumor benigno do ovário, denominado androblastoma, cujas células elaboram hormonas sexuais masculinas com capacidade para desenvolverem sinais de virilidade na mulher, como o crescimento do pêlo corporal e das massas musculares.
EVOLUÇÃO E COMPLICAÇÕES
A evolução dos tumores benignos do ovário é muito variável. Embora os quistos foliculares tanto possam ter um crescimento progressivo como manterem-se estáveis, na maioria dos casos costumam, ao fim de um certo tempo (normalmente algumas semanas), regredir até ficarem completamente atrofiados. Por outro lado, os restantes quistos e os tumores sólidos do ovário têm a tendência para continuar a crescer, por vezes de forma ininterrupta, até alcançarem dimensões muito significativas.
Todavia, ao longo da sua evolução, podem surgir várias complicações. No caso dos quistos, a complicação mais frequente corresponde à torção do pedículo, mediante o qual o tumor se encontra ligado ao ovário, provocando o estrangulamento dos vasos, que se manifesta através de uma dor abdominal brusca e intensa e que costuma necessitar de cuidados médicos imediatos. Uma outra complicação, embora menos comum, é a ruptura do septo de um quisto ovárico e a consequente saída do líquido que contém para o meio que o rodeia, o que provoca uma dor de tal forma mais intensa que pode conduzir a um estado de choque, podendo igualmente provocar uma inflamação aguda dos órgãos intra-abdominais.
fonte:ww.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=688

Cardiopatias congénitas

Cardiopatias congénitas
CAUSAS
A causa mais frequente de malformações cardíacas congénitas são diversos factores ambientais aos quais a mãe se pode expor durante a gravidez e que, ao longo da vida intra-uterina, interferem directa ou indirectamente no desenvolvimento do coração e dos grandes vasos. O efeito desta exposição é particularmente nocivo quando ocorre durante os primeiros três meses da gravidez. Os factores ambientais mais frequentes são as infecções provocadas por vários tipos de vírus (por exemplo, vírus da rubéola, coxsackievírus, citomegalovírus), a exposição aos raios X, o excessivo consumo de álcool e a administração, ao longo da gravidez, de determinados medicamentos contra-indicados.
Noutros casos, as cardiopatias congénitas são provocadas por anomalias genéticas ou cromossómicas. É por esse motivo que em determinadas doenças genéticas ou resultantes de anomalias cromossómicas, como a síndrome de Turner ou a síndrome de Down, podem ser originadas cardiopatias congénitas.
TIPOS
Existem vários tipos de malformações cardíacas congénitas e, em muitos casos, apresentam-se associadas entre si. As mais frequentes e graves são:
•A comunicação interventricular, que se caracteriza por uma comunicação anómala entre o ventrículo esquerdo e o ventrículo direito.
•A comunicação interauricular, em que se observa uma comunicação anómala entre a aurícula esquerda e a aurícula direita.
•O canal arterial, que durante a vida fetal permite a comunicação entre a artéria pulmonar e a aorta, não encerra imediatamente após o nascimento.
•A estenose pulmonar, na qual a válvula pulmonar, que permite a comunicação entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar, não se abre adequadamente.
•A coarctação da aorta, na qual a porção inicial da aorta se encontra estenosada.
•A tetralogia de Fallot, na qual estão associadas quatro malformações - a estenose pulmonar, a comunicação interventricular, a hipertrofia da parede do ventrículo direito e o deslocamento da raiz da aorta.
•A transposição dos grandes vasos, uma malformação muito grave na qual a artéria aorta se origina no ventrículo direito, em vez de se originar no esquerdo, e a artéria pulmonar surge no ventrículo esquerdo, em vez de surgir no ventrículo direito.
SINTOMAS
As manifestações dependem do tipo de malformação, da sua gravidade e das suas repercussões na circulação do sangue. As malformações menos graves, como a comunicação interauricular, a persistência do canal arterial e a estenose pulmonar podem permanecer assintomáticos durante vários anos, nas formas menos graves. Pelo contrário, as mais graves, como a tetralogia de Fallot e a transposição dos grandes vasos, podem colocar a própria vida em risco. As manifestações mais frequentes são fadiga muscular, cianose, sensação de falta de ar, dores torácicas e episódios de perda de consciência.
Quando não estão associadas a outras malformações, a comunicação interventricular, a comunicação interauricular e a persistência do canal arterial provocam o desvio de parte do sangue da grande circulação, que parte para os diversos tecidos do organismo, para a pequena circulação, fazendo com que os tecidos recebam menos sangue do que o normal. Os sintomas predominantes destas malformações são a fadiga muscular, cansaço e, nos casos mais graves, episódios de perda de consciência ou mesmo síncopes. Caso o defeito não seja corrigido, com a passagem dos anos, pode evoluir para uma insuficiência cardíaca direita.
Caso determinadas malformações, como a transposição dos grandes vasos, a tetralogia de Fallot e a estenose pulmonar, se associem a alguma das malformações mencionadas no parágrafo anterior, é possível que se produza o fenómeno contrário, ou seja, parte do sangue não oxigenado que se deveria dirigir para os pulmões desvia-se para os diversos tecidos do organismo, que então recebem menos oxigénio do que o normal. Nestes casos, a manifestação predominante no paciente é a cor azulada da pele e das mucosas, denominada cianose, devido precisamente à pobre oxigenação do sangue e à peculiar tonalidade que adquire. Outra das manifestações é a falta de ar.
Na estenose pulmonar e na coarctação da aorta, produz-se uma obstrução à passagem do sangue, o que aumenta as pressões do coração direito e esquerdo respectivamente e que, a longo prazo, conduz a uma insuficiência cardíaca.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico realiza-se através da investigação dos antecedentes familiares e da gravidez, através da exploração física e de exames complementares, como radiografias ao tórax, electrocardiogramas, ecocardiogramas e cateterismos cardíacos. Por vezes, o tratamento consiste simplesmente na adopção de determinadas medidas gerais como, por exemplo, o repouso, evitar o exercício físico e a administração de medicamentos para aliviar os sintomas. De qualquer forma, nos casos mais graves, costuma ser necessário recorrer à reparação das estruturas cardíacas afectadas, quer seja através de cateterismos cardíacos ou mediante uma intervenção cirúrgica. Por fim, existem casos em que a única solução é um transplante de co-ração ou até do coração e pulmões.

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
Sinônimos e Nomes Populares:
AVC, Derrame cerebral.
O que é?
O acidente vascular cerebral é uma doença caracterizada pelo início agudo de um deficit neurológico (diminuição da função) que persiste por pelo menos 24 horas, refletindo envolvimento focal do sistema nervoso central como resultado de um distúrbio na circulação cerebral que leva a uma redução do aporte de oxigênio às células cerebrais adjacentes ao local do dano com consequente morte dessas células; começa abruptamente, sendo o deficit neurológico máximo no seu início, e podendo progredir ao longo do tempo.
O termo ataque isquêmico transitório (AIT) refere-se ao deficit neurológico transitório com duração de menos de 24 horas até total retorno à normalidade; quando o deficit dura além de 24 horas, com retorno ao normal é dito como um deficit neurológico isquêmico reversível (DNIR).
Podemos dividir o acidente vascular cerebral em duas categorias:
O acidente vascular isquêmico consiste na oclusão de um vaso sangüíneo que interrompe o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou deficits característicos. Em torno de 80% dos acidentes vasculares cerebrais são isquêmicos.
No acidente vascular hemorrágico existe hemorragia (sangramento) local, com outros fatores complicadores tais como aumento da pressão intracraniana, edema (inchaço) cerebral, entre outros, levando a sinais nem sempre focais. Em torno de 20% dos acidentes vasculares cerebrais são hemorrágicos.
Como se desenvolve ou se adquire?
Vários fatores de risco são descritos e estão comprovados na origem do acidente vascular cerebral, entre eles estão: a hipertensão arterial, doença cardíaca, fibrilação atrial, diabete, tabagismo, hiperlipidemia. Outros fatores que podemos citar são: o uso de pílulas anticoncepcionais, álcool, ou outras doenças que acarretem aumento no estado de coagulabilidade (coagulação do sangue) do indivíduo.
O que se sente?
Geralmente vai depender do tipo de acidente vascular cerebral que o paciente está sofrendo se isquêmico ou hemorrágico. Os sintomas podem depender da sua localização e da idade do paciente. Os principais sintomas do acidente vascular cerebral incluem:
Fraqueza:
O início súbito de uma fraqueza em um dos membros (braço, perna) ou face é o sintoma mais comum dos acidentes vasculares cerebrais. Pode significar a isquemia de todo um hemisfério cerebral ou apenas de uma área pequena e específica. Podem ocorrer de diferentes formas apresentando-se por fraqueza maior na face e no braço que na perna; ou fraqueza maior na perna que no braço ou na face; ou ainda a fraqueza pode se acompanhar de outros sintomas. Estas diferenças dependem da localização da isquemia, da extensão e da circulação cerebral acometida.
Distúrbios Visuais:
A perda da visão em um dos olhos, principalmente aguda, alarma os pacientes e geralmente os leva a procurar avaliação médica. O paciente pode ter uma sensação de "sombra'' ou "cortina" ao enxergar ou ainda pode apresentar cegueira transitória (amaurose fugaz).
Perda sensitiva:
A dormência ocorre mais comumente junto com a diminuição de força (fraqueza), confundindo o paciente; a sensibilidade é subjetiva.
Linguagem e fala (afasia):
É comum os pacientes apresentarem alterações de linguagem e fala; assim alguns pacientes apresentam fala curta e com esforço, acarretando muita frustração (consciência do esforço e dificuldade para falar); alguns pacientes apresentam uma outra alteração de linguagem, falando frases longas, fluentes, fazendo pouco sentido, com grande dificuldade para compreensão da linguagem. Familiares e amigos podem descrever ao médico este sintoma como um ataque de confusão ou estresse.
Convulsões:
Nos casos da hemorragia intracerebral, do acidente vascular dito hemorrágico, os sintomas podem se manifestar como os já descritos acima, geralmente mais graves e de rápida evolução. Pode acontecer uma hemiparesia (diminuição de força do lado oposto ao sangramento) , além de desvio do olhar. O hematoma pode crescer, causar edema (inchaço), atingindo outras estruturas adjacentes, levando a pessoa ao coma. Os sintomas podem desenvolver-se rapidamente em questão de minutos.
Como o médico faz o diagnóstico?
A história e o exame físico dão subsídios para uma possibilidade de doença vascular cerebral como causa da sintomatologia do paciente.Entretanto, o início agudo de sintomas neurológicos focais deve sugerir uma doença vascular em qualquer idade, mesmo sem fatores de risco associados. A avaliação laboratorial inclui análises sanguíneas e estudos de imagem (tomografia computadorizada de encéfalo ou ressonância magnética). Outros estudos: ultrassom de carótidas e vertebrais, ecocardiografia e angiografia podem ser feitos.
Como se trata e como se previne?
Geralmente existem três estágios de tratamento do acidente vascular cerebral: tratamento preventivo, tratamento do acidente vascular cerebral agudo e o tratamento de reabilitação pós-acidente vascular cerebral.
O tratamento preventivo inclui a identificação e controle dos fatores de risco. A avaliação e o acompanhamento neurológicos regulares são componentes do tratamento preventivo bem como o controle da hipertensão, da diabete, a suspensão do tabagismo e o uso de determinadas drogas (anticoagulantes) que contribuem para a diminuição da incidência de acidentes vasculares cerebrais.
Inicialmente deve-se diferenciar entre acidente vascular isquêmico ou hemorrágico.
O tratamento agudo do acidente vascular cerebral isquêmico consiste no uso de terapias antitrombóticas (contra a coagulação do sangue) que tentam cessar o acidente vascular cerebral quando ele está ocorrendo, por meio da rápida dissolução do coágulo que está causando a isquemia. A chance de recuperação aumenta quanto mais rápida for a ação terapêutica nestes casos. Em alguns casos selecionados, pode ser usada a endarterectomia (cirurgia para retirada do coágulo de dentro da artéria) de carótida. O acidente vascular cerebral em evolução constitui uma emergência médica, devendo ser tratado rapidamente em ambiente hospitalar.
A reabilitação pós-acidente vascular cerebral ajuda o indivíduo a superar as dificuldades resultantes dos danos causados pela lesão.
O uso de terapia antitrombótica é importante para evitar recorrências. Além disso, deve-se controlar outras complicações, principalmente em pacientes acamados (pneumonias, tromboembolismo, infecções, úlceras de pele) onde a instituição de fisioterapia previne e tem papel importante na recuperação funcional do paciente.
As medidas iniciais para o acidente vascular hemorrágico são semelhantes, devendo-se obter leito em uma unidade de terapia intensiva (UTI) para o rigoroso controle da pressão. Em alguns casos, a cirurgia é mandatória com o objetivo de se tentar a retirada do coágulo e fazer o controle da pressão intracraniana.
Qual é o prognóstico?
Mesmo sendo uma doença do cérebro, o acidente vascular cerebral pode afetar o organismo todo. Uma sequela comum é a paralisia completa de um lado do corpo (hemiplegia) ou a fraqueza de um lado do corpo (hemiparesia). O acidente vascular cerebral pode causar problemas de pensamento, cognição, aprendizado, atenção, julgamento e memória. O acidente vascular cerebral pode produzir problemas emocionais com o paciente apresentando dificuldades de controlar suas emoções ou expressá-las de forma inapropriada. Muitos pacientes apresentam depressão.
A repetição do acidente vascular cerebral é frequente. Em torno de 25 por cento dos pacientes que se recuperam do seu primeiro acidente vascular cerebral terão outro dentro de 5 anos. 

CANTOS PARA O TEMPO COMUM

 

CANTOS DE ABERTURA

  1. Vinde, Aprendei um Caminho que é Novo.

Ref.: Vinde, aprendei um caminho que é novo / É a casa do Pai á vossa espera: / Olhar e gestos diferentes
/ À luz do perdão que o mal supera!

1. Trazei as redes do vosso trabalho / Trazei a luta e o suor que dão sustento!/ Trazei também vossa voz e todo anseio: / Não quero ver-vos dispersos, ao relento / E quem, vivendo em espírito pobre / Escolhe a paz e tem sede de justiça /Jamais se entrega e por isso é perseguido / Que não o vençam cansaço nem cobiça!

Não vim trazer o caminho mais fácil / Vim recompor, renovar por dentro e por fora E quem quiser mundo novo como eu quero /Venha comigo, plantá-lo desde agora!

  1. Ó PAI, SOMOS NÓS O POVO ELEITO.


     

    Ref.: Ó Pai, somos nós o povo eleito, / Que Cristo veio reunir! (bis)

    1. Pra viver da sua vida, aleluia,/ O Senhor nos enviou, aleluia!

    2. Pra ser Igreja peregrina, aleluia, / O Senhor nos enviou, aleluia!

    3. Pra ser sinal de salvação, aleluia, / O Senhor nos enviou, aleluia!

    4. Pra anunciar o Evangelho, aleluia,/ /O Senhor nos enviou, aleluia!

    5. Pra servir na unidade, aleluia, / O Senhor nos enviou, aleluia!

    6. Pra celebrar a sua glória, aleluia,/ O Senhor nos enviou, aleluia!

    7. Pra construir um mundo novo, aleluia,/ O Senhor nos enviou, aleluia!

    8. Pra caminhar na esperança, aleluia,/ O Senhor nos enviou, aleluia!

    III. DE TODOS OS CANTOS VIEMOS

    Ref.: Glorificado seja, / Bendito seja Jesus Redentor! (bis)

  2. De todos os cantos viemos / Para louvar o Senhor,/ Pai de eterna bondade,/ Deus vivo, libertador./ Todo o povo reunido / Num canto novo, um louvor:
  3. Os pais e mães de família / Venham todos celebrar, / A força nova da vida / Vamos alegres cantar./ A juventude e as crianças, / Todos reunidos no amor.
  4. Lavradores e operários, / Todo o povo lutador, / Trazendo nas mãos os frutos / E as marcas de sofredor. / A vida e a luta ofertamos / No altar de Deus Criador.
  5. Do passado nós trazemos / Toda lembrança de quem / Deu sua vida e seu sangue, / Como Jesus fez também. / No presente, nosso esforço / Por um futuro sem dor.


     

    IV. JESUS CRISTO, ESPERANÇA DO MUNDO.

    1. Um pouco além do presente, alegre, o futuro anuncia / A fuga das sombras da noite,/ a luz de um bem novo dia.

    Ref.: Venha o teu Reino, Senhor! / A festa da vida recria! / A nossa espera e a dor / Transforma em plena alegria! (bis) / Aiê, eia, aiê, aê, aê.


     


     

    2. Botão de esperança se abre,/ prenúncio da flor que se faz. / Promessa de tua presença / que a vida abundante nos traz.

    3. Saudade da terra sem males,/ do Éden de plumas e flores, / Da paz e justiça irmanadas, num mundo sem ódio nem dores.

    4. Saudade de um mundo sem guerras,/ anelos de paz e inocência: / De corpos e mãos que se encontram, sem armas, sem morte e violência.

    5. Saudade de um mundo sem donos:/ ausência de fortes e fracos,/ Derrota de todos os sistemas que criam palácios, barracos.

    6. Já temos preciosa semente, / penhor do teu Reino agora./ Futuro ilumina o presente, tu vens e virás sem demora.


     

 V. QUANDO CHAMASTE OS DOZE PRIMEIROS.

1. Quando chamaste os doze primeiros pra te seguir,/ Sei que chamavas todos os que haviam de vir.

Refr:
//: Tua voz me fez refletir,/ Deixei tudo pra  te seguir,/ Nos teus mares eu quero navegar:/.

2. Quando pediste aos doze primeiros: Ide e ensinai!/ Sei que pedias a todos nós: Evangelizai!

3. Quando enviastes os doze primeiros de dois a dois,/ Sei que enviavas os que viessem depois.

VI. VOU CANTAR UM CANTO NOVO

1. Vou cantar Entoar um canto novo / Vou sair chamar o povo, pra louvar aleluia! / Assim toda criatura: Nossa terra, sol e lua / Vão louvar e cantar...

Refrão: Se alguém te louva em silêncio / Tu acolher Ó Senhor, sua oração /Se alguém entoa um canto novo / Tu acolher ó Senhor sua canção, Aleluia!

2. É feliz quem em ti, fez a morada / Vida nova outra casa pra ficar, Aleluia! / Tu preparas mesa farta / e alimentas pra jornada / Dando amor, luz e paz...

3. O nascer, de uma aurora radiante / Vai dourando a cada instante os trigais, aleluia!/ E os pequenos e sofridos, nos teus braços acolhidos / Vão louvar e cantar...

VII. COMO FONTE AO SEDENTO,


 

1. Como fonte ao sedento / junto a nós a Bíblia está / ao alcance no momento/ na Palavra Deus se dá.


 

2. Quando a vida e a Bíblia /se encontram / o povo começa andar / em rumos de liberdade / que fazem a história mudar


 

3. Como luz em meio às trevas / a Palavra vem clarear/ Nossa mente, nossa vida / toda a gente a caminhar.


 


 

4. Para os grupos que se unem / E com fé querem vencer / Deus orienta na Palavra / como devem proceder.


 

VIII. JAVÉ O DEUS DOS POBRES


 

Ref.: Javé o Deus dos pobres e do povo sofredor / Aqui nos reuniu pra cantar o seu louvor,/ Pra nos dar esperança e contar com sua mão / Na construção do Reino /Reino novo, povo irmão.

1. Sua mão sustenta o pobre / Ninguém fica ao desabrigo: / Dá sustento a quem tem fome / Com a fina flor do trigo.

2. Alimenta os nossos sonhos / Mesmo dentro da prisão; / Ouve o grito do oprimido / que lhe toca o coração.

3. Cura os corações feridos,/ Mostra ao povo o seu poder, / Dos pequenos e defesa:/ Deixa a vida florescer.


 

IX. JUNTOS COMO IRMÃOS MEMBROS DA IGREJA

Ref. Junto como irmãos, membro da Igreja/ Vamos caminhando, vamos caminhando, /Juntos como irmãos ao encontro do Senhor!


 

1. Somos povo que caminha num deserto como outrora/ lado a lado, sempre unido para a terra prometida.

2. Na unidade caminhemos, foi Jesus quem nos uniu/ nosso Deus hoje louvemos seu amor nos reuniu.

3. A Igreja está em marcha: a um mundo novo vamos nós/ onde reinará a paz onde reinará o amor

X. CONFIANTES NA BONDADE DE DEUS

Ref.: Confiantes na bondade de Deus, /Caminhemos cada dia sem temer. /Sua presença constante adoremos, / Ajudando seu povo a vencer.

  1. O guarda espera o amanhecer, / Israel de seu Deus o poder.
  2. As aves e as flores contemplam,/ como a nós, filhos seus, não amou?
  3. A Jesus, vosso irmão, suplicai / sempre amar vosso Deus como Pai.

XI. VEM E SEGUE-ME


 

Refrão: Vem e segue-me! Vem, sou teu Pastor! / Vem, eu te farei... do meu povo seguidor! Vem, eu te farei... do meu povo seguidor!


1. Porém eu não sei falar, sou ainda uma criança. /A quem eu te enviar   falarás da esperança.


 


 

2. Falarás do novo Reino, da justiça e da verdade. / Onde houver escravidão levarás a liberdade.

3. Eu te faço um profeta, pra arrancar e destruir, / Sobre reinos e nações, pra plantar e construir.

XII. EIS-ME AQUI SENHOR!

Refr: Eis-me aqui Senhor!/ Eis-me aqui Senhor! /Pra fazer Tua Vontade pra viver do Teu Amor / Pra fazer Tua Vontade pra viver do Teu amor / Eis-me aqui Senhor!

  1. O Senhor é o Pastor que me conduz / Por caminhos nunca vistos me enviou/Sou chamado a ser fermento sal e luz / E por isso respondi: aqui estou!
  2. Ele pôs em minha boca uma canção / Me ungiu como profeta e trovador/ Da história e da vida do meu povo / E por isso respondi: aqui estou!
  3. Ponho a minha confiança no Senhor / Da esperança sou chamado a ser sinal / Seu ouvido se inclinou ao meu clamor / E por isso respondi: aqui estou!

    XIII. OS QUE ENSINAM OS OUTROS UM DIA

    1. Os que ensinam os outros um dia/ Como estrelas no céu brilharão / Esta glória o Senhor prometia/ E promete a quem guia o irmão.


     

    Ref.:
    A verdade de Cristo liberta/ Do pecado e /De toda a opressão/ Nesse tempo o povo desperta/ Para o amor, a renúncia, a oração.


     

    2. Deus semeia riqueza na gente/ Que tesouro Ele esconde em teu ser/ É pecado matar a semente/ E impedir teu irmão de crescer.

    3. Ensinastes o simples e o nobre/ Ensinastes no templo e na cruz/ Ensinais a nós todos no pobre/ Que quer vida, quer pão e quer luz.

    XIV. JUSTIÇA E PAZ SE ABRAÇARÃO

  4. Boa nova, irmãos, já chegou!/ Jesus Cristo nos diz conversão!
    Seu projeto de fraternidade / Vai mudar vida e coração! / Então: "Justiça e Paz se abraçarão!".
  5. Bem atentos à sociedade, / Bem comum, todos dando as mãos
    Os direitos e também os deveres,/ Respeitados por todos serão!
  6. Jesus Cristo, só Ele é o caminho, / Plena luz a indicar a direção/ E um mundo no amor renovado,/ Novo céu, nova terra virão!
  7. Jesus Cristo, verdade e vida / Pela cruz vêm à ressurreição! / Convivência na felicidade,/ Povo irmão, rumo à libertação!


     


     


     


     


     

    XV. É DIA DE FESTA (Cd. Em Cantar musica litúrgica e Canto Pastoral p. 19 Fx. 2. Missa: È Dia de Festa).

  8. Amanheceu/ Novo dia, nova esperança/ Nova alegria/ Comunidade, oração/ Nosso encontro/ Celebração.

    Refrão: É dia de festa/ Da Palavra e da Partilha/ Encontro de irmãos/ Nossa família/ Dia do Senhor/ Dia de alegria/ Encontro de irmãos/ Eucaristia.

  9. Vamos felizes, vamos cantando/ Um sonho bom, vamos sonhando/ Comunidade, pra ser irmãos/ nosso encontro, nossa união.
  10. Nossa missão, anunciar/ Gritar ao mundo, é melhor amar/ Comunidade, é lugar de ser feliz/ De Caminhar.

    XVI. VENHAM TRABALHAR NA MINHA VINHA (Cd. O Espírito da Missão. Fx. 1)

    1. "Venham trabalhar na minha Vinha",/ Dilatar meu Reino entre as nações./ Convidar meu povo ao banquete./ Quero habitar nos corações.

    Refrão: Unidos pela força da oração,/ Ungidos pelo espírito da missão,/ Vamos juntos construir/ Uma Igreja em ação.

    2. "Venham trabalhar na minha vinha",/ Espalhar na terra o meu amor./ Muitos não conhecem a Boa Nova,/ Vivem como ovelhas sem Pastor.

    3. "Venham trabalhar na minha vinha", / Com fervor meu nome proclamar./ Que ninguém se queixe ao fim do dia: "Ninguém me chamou a trabalhar".

    ATO PENITENCIAL

    1. Perdoai-nos,ó Pai!

    Refrão.: Perdoai-nos, ó Pai, as nossas ofensas como nós perdoamos a quem nos ofendeu!

  11. Se eu não perdoar a meu irmão, o Senhor não me dá o seu perdão./ Eu não julgo para não ser julgado; perdoando é que serei perdoado.
  12. Ajudai-me, Senhor, a perdoar;/e livrai-me de julgar e condenar!/ Vou ficar sempre unido em comunhão/ao Senhor e também ao meu irmão .
  13. Vou levar para a vida a união /Que floresce nesta santa Comunhão / Vivo em Cristo a vida de cristão;/sou mensagem de sua reconciliação.


     

    1. SENHOR SERVO DE DEUS

    Senhor, Servo de Deus, que libertastes a nossa vida, tende piedade de nós!/ Senhor tende piedade de nós!

    Ó Cristo, nosso irmão, que conheceis nossa fraqueza, tende piedade de nós/ Cristo tende piedade de nós!


     


     

    Senhor, Filho de Deus, que vos tornastes obediente, tende piedade de nós!/ Senhor tende piedade de nós!


     

    1. SENHOR TENDE PIEDADE DE NÓS.

    Ref.: Senhor, tende piedade de nós / Senhor, tende piedade de nós! (bis)


     

    1 - Pai de infinita bondade, que a tua vontade se faça verdade no meio de nós!

    2 - Senhor Jesus Cristo, piedade, piedade de mim que não te obedeci nem segui tua voz!

    3 - Que teu Espírito Santo nos mostre o caminho de paz e justiça, sem ódio e sem dor!

    1. PERDÃO SENHOR, EU ME AFASTEI DE TI.

    1 - Perdão Senhor, eu me afastei de ti! / Por ter negado ajuda ao necessitado / Perdão Senhor, perdão, por ter fechado o meu coração.


     

    2 - Perdão Jesus, eu traí o teu amor / Por ser omisso diante das injustiças / Perdão Jesus, perdão, é muito grande a minha omissão. / Perdão Senhor, perdão Jesus, perdão para o mundo / Perdão para mim, perdão para quem fechou seu coração.


     

    V. PORQUE FOI OMISSO.

    1. Porque fui omisso e não soube doar e o pranto do pobre não quis enxugar,/ Perdão, Senhor, perdão, perdão, perdão!
    2. Por não ser como Cristo um libertador, o sal, o fermento vivificador,/ Perdão, Senhor, perdão, perdão, perdão!


       

    VI. SENHOR DE MISERICORDIA (Cd. Em Cantar musica litúrgica e canto pastoral p. 20. Fx. 3. Missa: È Dia de Festa).

    1. Senhor, que vos fizeste/ Homem para nos salvar/ Tende piedade de nós,/ Tende piedade de nós:/

    2. Cristo que morrestes/ Na cruz por todos nós/ Tende piedade de nós,/ Tende piedade de nós:/

    3. Senhor de Misericórdia/ Perdoai nossa falta de amor/ Tende piedade de nós,/ Tende piedade de nós:/.

    VII. SENHOR, SENHOR (Cd. Em Cantar: musica litúrgica e canto pastoral p. 06. Fx. 3. Missa: Canta, Povo!).

    Coro: Senhor, Senhor/ Tende piedade de nós;/( 2x)

    1. Solo: Tende piedade da gente/ Tende piedade do povo/ Dai vosso perdão novamente/ Queremos um caminho novo!/ Coro: Cristo, Cristo/ Tende piedade de nós:/ (2x)

    2. Solo: Tende piedade de todos/ que buscam em vós o perdão/ Pra ser semente do novo/ caminho de vida e união!/ Coro e Solo: Senhor, Senhor/ Tende piedade de nós;/( 2x)


     

    IX. EU CONFESSO (Cd. Santo é o Senhor "Ordinário da Missa", Fx. 10)

    1. Eu confesso a Deus e a vós, irmãos,/ Tantas vezes pequei, não fui fiel:/ Pensamentos e palavras,/ Atitudes, omissões/ Por minha culpa, tão grande culpa.

    Refrão: Senhor, piedade!/ Cristo piedade!/ Tem piedade,/ Ó Senhor! (bis)

    2. Peço à Virgem Maria, nossa Mãe/ E a vós, meus irmãos, rogueis por mim/ A Deus Pai que nos perdoa/ E nos sustenta em sua mão./ Por seu amor, tão grande amor.

    CANTOS DE LOUVOR

    1. GLÓRIA, GLORIA, ALELUIA!    

    REFRÃO: Glória, glória, glória, Aleluia!(bis)/ Glória, glória, glória a Deus nos altos Céus./ Paz na terra a todos nós!

    1. Deus e Pai nós vos louvamos: Glória a Deus!/ adoramos, bendizemos: Glória a Deus!/ Damos glória ao vosso nome: Glória a Deus!/Vossos dons agradecemos.

    2. Senhor nosso Jesus Cristo: Glória a Deus!/ unigênito do Pai: Glória a Deus!/

    Vós de Deus Cordeiro Santo: Glória a Deus!/nossas culpas perdoai.

    3. Vós que estais junto do Pai: Glória a Deus!/como nosso intercessor: Glória a Deus!/Acolhei nossos pedidos: Glória a Deus!/atendei nosso clamor.

    4. Vós somente sois o Santo: Glória a Deus!/o Altíssimo Senhor: Glória a Deus!/Com o Espírito Divino: Glória a Deus!/ de Deus Pai no resplendor.

    II. GLORIA A DEUS NAS ALTURAS

    Refrão: Glória a Deus nas alturas / Glória a Deus nas alturas / Glória a Deus nas alturas / E paz na terra aos homens por Ele amados

    1-Senhor Deus, Rei dos céus,/ Deus Pai todo-poderoso, /nós vos louvamos, /nós vos bendizemos,/ nós vos adoramos, /nós vos glorificamos./ Nós vos damos graças por vossa imensa glória.

    2-Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito./ Senhor Deus,/ Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai./ Vós que tirais o pecado do mundo, /tende piedade de nós. /Vós que tirais o pecado do mundo, /acolhei a nossa súplica. /Vós que estais à direita do Pai,/ tende piedade de nós.

    3-Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo. Com o Espírito Santo na glória de Deus Pai/Amém!

    1. GLÓRIA SIDERAL
      1. Em todo Universo: glória a Deus / E no planeta Terra: glória a Deus / Paz no mundo e no meu país / E que a humanidade seja mais feliz. /
      2. Nós te adoramos e louvamos / E te agradecemos e te suplicamos/ Teu imenso amor de Pai/Vai nos ensinar a cultivar a paz.
      3. Tu que és o Filho de Deus vivo / Tu que tens poder e majestade / Piedade, ó Jesus / Tira-nos da treva com a tua luz.


     

    1. Tu que vens do pai e vens do Filho / Tu que nos conduzes com ternura
      Brilhe em nós o teu amor / És o Santo Espírito Consolador.
    1. GLORIA, GLORIA (Cd Tua Palavra Permanece. Fx. 24)

    Refrão: Glória, glória, ao Pai, Criador,/ Ao Filho, Redentor,/ E ao Espírito, glória! (bis)

    Ao Pai, criador do mundo,/ Ao Filho, Redentor dos homens, / E ao Espírito de amor demos sempre glória! / Ao Espírito de amor demos sempre glória!

    Refrão: Glória, glória, ao Pai, criador,/ Ao Filho, Redentor,/ E ao Espírito, glória! (bis)

    V. GORIA, ANJOS DO CÉU (Cd. Santo é o Senhor "Ordinário da Missa", Fx. 11)

    Ref.: Glória, glória! Anjos do céu cantam todos seu amor!/ E na terra, homens de paz, Deus merece o louvor!

    1. Deus e Pai, nós vos louvamos adoramos, bendizemos, damos glória ao
    vosso nome, vossos dons agradecemos!

    2. Senhor nosso, Jesus Cristo, unigênito do Pai, Vós de Deus Cordeiro
    Santo, nossas culpas perdoai!

    3. Vós que estais junto do pai, como nosso intercessor, acolhei nossos
    pedidos, atendei nosso clamor!

    4. Vós somente sois o Santo, o Altíssimo, o Senhor, com o Espírito
    Divino, de Deus Pai no esplendor!  


     

    VI. GLÓRIA À TRINDADE (Cd. Em Cantar: musica litúrgica e canto pastoral p. 21. Fx. 4. Missa: È Dia de Festa).

    Refrão: Glória a Deus Pai nas Alturas/ Glória ao Filho muito amado/ Glória, glória ao Santo Espírito/ O Senhor seja louvado!

    1. A terra inteira de louva, Senhor Deus/ És o Senhor, o Deus da Vida/ o Deus da libertação/ Deus da Esperança dê a luz aos filhos teus/ Olha pela tua Igreja que caminha em missão.

    2. Senhor Jesus Filho único do Pai/ Ès o mestre da justiça, é a fonte do amor/ Do ventre da Santa Virgem Maria/ Vem pra libertar o povo, vem tirar do mundo a dor.

    3. Divino Espírito, Deus consolador/ Nos conceda o entendimento, infunde em nós o seu amor/ Divino Espírito, nos concede os sete dons/ oriente o vosso povo, pois és o nosso defensor.

    VII. COMUNIDADE DE AMOR (Cd. Em Cantar: musica litúrgica e canto pastoral p. 07. Fx. 4. Missa: Canta, Povo!).

    Refrão: Glória ao Pai, glória ao Filho,/ Glória ao Espírito Santo de amor:/ (2x)

    Glória a Deus nosso Pai criador do universo/ Glória a Jesus Cristo nosso irmão e redentor/ Glória ao Espírito Santo Santificador/ Glória à Trindade Santa, Comunidade do amor.


     

    IX. GLÓRIA ( Cd. Santo é o Senhor "Ordinário da Missa", Fx. 20)

    Refrão: Glória a Deus lá nos céus e paz na terra aos seus! (bis)

    1. Glória a Deus nos altos céus,/ Paz na terra a seus amados!/ A vós louvam, Rei Celeste,/ Os que foram libertados!

    Deus e Pai, nós vos louvamos,/ Adoramos, bendizemos;/ Damos glória ao vosso nome,/ vossos dons agradecemos!

    2. Senhor nosso, Jesus Cristo,/ Unigênito do Pai,/ Vos, de Deus Cordeiro Santo,/ Nossas culpas perdoai!

    Vós que estais junto do Pai/ Como nosso intercessor,/ Acolhei nossos pedidos,/ Atendei nosso clamor!

    3. Vós somente sois o Santo,/ O Altíssimo o Senhor,/ Com o Espirito Divino,/ De Deus Pai no esplendor!

    Refrão: Glória ao Pai, glória ao Filho,/ Glória ao Espírito Santo de amor:/ (2x)


     

    CANTOS DE ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO


     

        I. PORQUE ÉS SENHOR!

    1. Porque és, Senhor, o caminho/ Que devemos nós seguir./ Nós te damos hoje e sempre toda glória e louvor. (bis)

    2. Porque és, Senhor, a verdade/ Que devemos aceitar. / Nós te damos hoje e sempre toda glória e louvor. (bis)

    3. Porque és, Senhor, plena vida/ Que devemos nós viver. ./ Nós te damos hoje e sempre toda glória e louvor. (bis)

    II. NO EVANGELHO DA VIDA (Cd. O Espírito da Missão Fx.3)

    Ref.: Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia! / Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia!


     

    No Evangelho da vida, que nos traz a Salvação / Jesus Cristo nos convida e nos guia na missão (bis)

    III. TODA PALAVRA DE VIDA

    1. Toda palavra de vida é Palavra de Deus / Toda ação de liberdade é a /Divindade agindo entre nós

    Refrão: Boa nova em nossa vida, Jesus semeou / O Evangelho em nosso peito é chama de amor. (bis)

    2. Todo grito por justiça que sobe do chão/ É clamor e profecia que Deus /pronuncia para a conversão.


     


     


     

    IV. FALA SENHOR

    Ref.: Fala, Senhor, (fala, Senhor)/ Palavra de fraternidade!/ Fala, Senhor, (fala, Senhor)/ És luz da humanidade!

    1. A tua Palavra/É fonte que corre,/ Penetra e não morre,/ Não seca jamais.
    2. A tua Palavra/ Que a terra alcança/ É luz, esperança / Que faz caminhar.
    3. A tua Palavra, / Farol de justiça,/ Que vence a cobiça, / É bênção e paz.

    V. Aleluia, aleluia! (Cd. Liturgia XII. Tempo Comum. Fx. 7)

    Refrão: Aleluia, Aleluia, Aleluia! Jesus Cristo vai falar!/ Aleluia, aleluia! Ide pelo mundo / O Evangelho anunciar!

    VERSÃO II: 

     Refrão: Aleluia, Aleluia, Aleluia!/ Aleluia, aleluia! (bis)

    1. Mas como invocarão / Aquele em quem não creram, / E como podem crer / Se ainda não ouviram, / E como podem ouvir / Se não houver quem pregue, / E como pregarão / Se não forem enviados?

    2. O Cristo, que era rico, de rico se fez pobre,/ E, assim com sua pobreza nos fez ricos e nobres. (bis).

    3. Felizes são vocês, que agora passam fome,/ Porque serão saciados,/ "Felizes" é seu nome. (bis)

    IV. PONHO-ME A OUVIR (Cd. A Palavra Permanece Fx. 17)

    Ref.:Aleluia, Aleluia, Aleluia, Aleluia.


     

    Ponho- me a ouvir / o que o senhor dirá / Ele vai falar / vai falar de paz / Pela minha voz / pelas minhas mãos / Jesus Cristo vai / vai falar de Paz


     

    VII. ALELUIA, ALELUIA! (Tempo Comum)

    Ref.: Aleluia, aleluia/ Aleluia, aleluia. (bis)

    (2º DOM) - Pois o verbo se fez carne/ Entre nós Ele acampou/E quem acolheu o verbo de Deus Filho se tornou!/ E quem acolheu o verbo de Deus Filho se tornou!


    (3º DOM) -
    Pois do Reino a Boa Nova/ Jesus Cristo anunciava/ E as dores do seu povo com poder, Jesus curava/E as dores do seu povo com poder, Jesus curava.

    (4º DOM) - Meus discípulos se alegrem/ Saltem mesmo de alegria/ Pois bem grande e a recompensa, que de Deus vão ter um dia/Pois bem grande e a recompensa, que de Deus vão ter um dia!


     

    (5º DOM) - Pois eu sou a luz do mundo/ Quem nos diz e o Senhor/

    E vai ter a luz da vida quem se faz meu seguidor/ E vai ter a luz da vida quem se faz meu seguidor.


     

    (6º DOM) - Eu te louvo, ó Pai Santo/ Deus do céu, Senhor da terra/ Os mistérios do teu Reino aos pequenos, Pai, revelas/ Os mistérios do teu Reino aos pequenos, Pai, revelas.


     

    VIII. OUVIREMOS (Cd. Em Cantar musica litúrgica e canto pastoral p. 22. Fx. 5. Missa: È Dia de Festa).

    1. Ouviremos agora com alegria/ A Palavra de Jesus/ É palavra para o nosso dia-a-dia/ A nossa vida ela é quem conduz!

    Refrão: Aleluia, fala Senhor!/ Ouviremos com atenção e com amor!

    2. A Palavra de Jesus é alegria/ invadindo nosso coração/ Ela é para o povo a aliança/ Nova esperança de libertação.

    IX. AGORA VAMOS OUVIR (Cd. Em Cantar: musica litúrgica e canto pastoral p. 08. Fx. 5. Missa: Canta, Povo!).

    1. Solo: Aleluia, cante meu povo/ Nosso Deus já está aqui!/ Coro: Aleluia, cante meu povo/ Nosso Deus já está aqui!

    Refrão: E agora vamos ouvir, Aleluia,/ A Palavra que vamos seguir (4x)

    2. Solo: Aleluia, a Palavra é presente/ de Javé que caminha com agente/ Coro: Aleluia, a Palavra é presente/ de Javé que caminha com agente!

    3.
    Solo:
    Aleluia, Deus fala ao povo/ Ensinando o caminho de novo/ Coro: Aleluia, Deus fala ao povo/ Ensinando o caminho de novo!

    X. FALA, SENHOR, QUE ESCUTA TEU SERVO ( Cd. Liturgia X –Tempo Comum "B". Fx. 2)

    Refrão: Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia (Bis)

    1. Fala Senhor, que te escuta teu servo!

    2. Tu tens palavras de vida eterna!

    XI. UM GRANDE PROFETA ( Cd. Liturgia X –Tempo Comum "B". Fx. 4)

    Refrão: Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia (Bis)

    1. Um grande profeta surgiu,/ surgiu e entre nós se mostrou/ é Deus que seu povo visita,/ Seu povo, meu Deus visitou!

    XII. DEUS, NOSSO PAI, NESSE SEU IMENSO AMOR ( Cd. Liturgia X –Tempo Comum "B". Fx. 6)

    Refrão: Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia! (Bis)

    1. Deus, nosso Pai, nesse seu gesto de amor,/ Foi quem gerou-nos co'a Palavra da verdade,/: Nós, as primícias do seu gesto criador:/ (bis).


     

    2. A letra mata, o espírito dá vida,/ Onde estiver o teu Espírito, Senhor,/: A liberdade há de estar, cantemos viva! (bis)

    XIII. ALELUIA! VAMOS IRMÃOS ( Cd. Tua Palavra Permanece. Fx. 03)

    Refrão: Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia (Bis)

    Vamos irmãos, a Palavra festejar!/ Ela vem, liberta e salva/ Algemada não está.

    XIV. Aleluia, aleluia! (( Cd. Tua Palavra Permanece. Fx. 10)

    Refrão: Aleluia, aleluia (BIS)

    Bem-aventurado quem tem misericórdia/ Pois misericórdia do meu coração terá.


     

    CANTOS DE OFERTÓRIO


     

    I. DE MÃOS ESTENDIDAS

    De mãos estendidas, ofertamos/ O que de graça recebemos. (bis)

    1. A natureza tão bela/ Que é louvor, que é serviço/ O sol que ilumina as trevas/ Transformando-as em luz / O dia que nos traz o pão / E a noite que nos dá repouso / Ofertemos ao Senhor / o louvor da criação.

    2. Nossa vida toda inteira / Ofertamos ao Senhor / Como prova de amizade / Como prova de amor / Com o vinho e com o pão / Ofertamos ao Senhor / Nossa vida toda inteira / O louvor da criação.

     II. BENDITO LOUVADO SEJA

    Bendito e louvado seja / O Pai, nosso Criador/ O Pão que nós recebemos
    É prova do seu amor./ O pão que nós recebemos / é prova do seu amor / É o fruto de sua terra / do povo trabalhador./ È o fruto de sua terra / do povo trabalhador / Na missa é transformado / No Corpo do Salvador

    Bendito seja Deus / Bendito o seu amor / Bendito seja Deus, Pai onipotente / Nosso Criador!(bis)

    Bendito e louvado seja / O Pai, nosso Criador/ O vinho que recebemos/ É prova do seu amor / O vinho que recebemos / é prova do seu amor/ É fruto de sua terra / do povo trabalhador/ È o fruto de sua terra / do povo trabalhador / Na missa é transformado / No Sangue do Salvador.


     

    III. SUBA A TI, Ó DEUS PA!

    Ref.: Suba a ti, ó Deus Pai, como prece. / Nossa oferta do vinho e do Pão!/ Se o teu reino de amor acontece,/ "Paz, Justiça se abraçarão"!

    1 - Ofertamos a voz do teu povo,/ Que defende a vida e diz: não!/ Ao sistema injusto que nega,/Liberdade e vida ao irmão!


     

    2- Ofertamos a luta do pobre, /Que espera seu pão conseguir,/ No suor do seu rosto sofrido,/ Para um mundo mais justo surgir.

    3 - Teus caminhos, Senhor, são justiça,/É de paz que tu queres falar!/ Partilhar nossos bens, sem cobiça,/ É serviço e é forma de amar!

    4 - Como Igreja, também, te ofertamos,/O empenho intenso de quem,/ Em defesa do povo trabalha,/ Dando o tempo e os talentos que tem.


     

    IV. NOS CAMINHOS DESTE MUNDO ONDE ANDEI

    1. Nos caminhos deste mundo onde andei/ A tristeza me cortou o coração/ Ao ver homem contra homem/ Ao ver vida contra vida /Desespero e solidão/ Violência sem medida.

    Refrão: Que poderei ao Senhor apresentar/ Além da oferta do vinho e do pão/ Em procissão eu me achego ao teu altar/ E te ofereço por inteiro o coração.

    2. Este encontro plenifica o meu viver/ E descubro qual a minha vocação/ Sem reserva e sem temor/ Trabalhar pela verdade / Espalhando pelo chão/ As sementes da bondade.

    3. O meu nome está escrito no seu livro/ Os meus dias e as minhas intenções/ Quando ando e quando paro / Pelas costas, pela frente /Quando canto e quando falo/ Teu olhar está presente.

    V. MUITOS GRÃOS DE TRIGO (Cd- Tua Palavra Permanece, Fx18)

    1. Muitos grãos de trigo se tornaram pão./ Hoje são teu corpo, ceia e comunhão./ Muitos grãos de trigo se tornaram pão.

    Ref.: Toma, Senhor, nossa vida em ação, para mudá-la em fruto e missão/Toma Senhor, nossa vida em ação/ Para muda-la em missão.

    2. Muitos cachos de uva se tornaram vinho / Hoje são teu sangue, força no caminho / Muitos cachos de uva se tornaram vinho.

    3. Muitos são as vidas, feitas vocação / Hoje oferecidas em consagração / Muito são as vidas, feitas vocação.

    VI. CADA VEZ QUE VENHO (Cd- Tua Palavra Permanece, Fx 4 )

    1. Cada vez que eu venho para te falar, /Na verdade eu venho para te escutar/ Fala-me de vida, preciso te escutar! / Fala da verdade, que vai me libertar!(bis).
    2. Cada vez que eu venho para oferecer / Na verdade eu venho para receber/ Dá-me o pão da vida, que vai me alimentar! / Dá-me a água viva, que vai me saciar! (bis)


       

    VII. A TI MEU DEUS ( Cd- Tua Palavra Permanece, Fx 6)

    1. A ti, meu Deus, elevo o meu coração / Elevo as minhas mãos, Meu olhar, minha voz/ A ti meu Deus, eu quero oferecer / Meus passos e meu viver, meu caminhos, meu sofrer

    Refrão.: A tua ternura , Senhor , vem me abraçar / E a tua bondade infinita , me perdoar,/ Vou ser o teu seguidor e te dar o meu coração / Eu quero sentir o calor de tuas mãos.


     


     

    2. A ti, meu Deus, que és bom e que tens amor /Ao pobre, ao sofredor, vos servir, esperar. / Em ti Senhor, humildes se alegrarão / Cantando a nossa canção, de esperança e de paz.


     

    VIII. A PARTILHA COMEÇA NA MESA (cd – Tua Palavra Permanece Fx 11)

    Refrão: A partilha começa na mesa,/ a justiça é rebento e certeza/ de quem luta e abraça a razão/ de fazer do pão comunhão (bis)

    1. Acredito que a força do povo/ forjará e fará o mundo novo, / Porque o Pai é presença maior, / que caminha no meio de nós. (bis).

    2. Que o pão seja farto na mesa,/ que a fome, ódio e tristeza/ Deem espaço e criem esperança/ pra fazer neste mundo mudança. (bis).

    3. Ofertamos o pão sacramento/ e as mãos calejadas também, / Que constroem a fraternidade/ com a força da comunidade. (bis).


     

    IX. OFERTAS DE AMOR
    (Cd. Em Cantar musica litúrgica e canto pastoral p. 23. Fx. 6. Missa: È Dia de Festa).

    1. Os dons no altar/ São frutos da terra/ suor do trabalho/ De um povo sofrido/ Vitórias que conquistamos/ se tornam ofertas.

    Refrão: Recebe Senhor os dons do nosso amor:/ (Bis)

    2. Se temos é porque nos deste/ Muito mais do que merecemos/ Por isso te ofertamos/ Os dons de pão e vinho/ E nossas esperanças se tornam ofertas.

    X. NA CUIA DE NOSSAS (Cd. Em Cantar: musica litúrgica e canto pastoral p. 09. Fx. 6. Missa: Canta, Povo!).

    1. Traz a terra e as sementes/ Traz a água nossa irmã/ Os frutos e a esperança/ De um lindo amanhã.

    Refrão: Te ofertamos oh, Senhor/ Na cuia de nossas mãos/ transbordando de alegria,/ Espalmada para o irmão. (2x)

    2. Traz farinha e tambaqui/ Tacatá e Açaí/ Um coração aberto/ Pra ofertar e repartir.

    3. A Labuta de cada dia/ O desejo de igualdade/ Ter direitos garantidos/ Pra gerar humanidade.

    4. Traz a uva em vinho/ Traz o trigo em pão/ Alegria e compromisso/ Ser mais vida neste chão!


     


     


     


     


     


     

    CANTOS DE COMUNHÃO

    I. VINDE TODOS COMER DO MANJAR

    Ref.: O Senhor poderoso em amor (cf.Is 25,6)Um banquete pra nós preparou /: Vinde todos comer do manjar / E do vinho mais fino provar :/

    1. Pois o Reino do Céu é uma festa/ Que um Rei preparou pra seu Filho / E mandou os seus servos saírem / Convidando a todos os amigos.

      Vinde todos comer do manjar /E do vinho mais fino provar: /.

    2. . "Dizei, pois, que o banquete está pronto/ E que tudo já está preparado!"/Mas por mais que o rei insistisse / Não vieram os seus convidados.

      Vinde todos comer do manjar /E do vinho mais fino provar: /.

    3. E o Rei ficou foi desgostoso / Ficou mesmo até indignado/ E mandou convidar todo mundo / Para a festa do seu Filho amado.

      Vinde todos comer do manjar /E do vinho mais fino provar: /.

    4. E o salão ficou mesmo repleto / Dessa gente que o mundo despreza / Dos sem vez, dos sem voz, dos sem nada /E os pequenos fizeram a festa!

    Refr.//: O Senhor poderoso em amor /Um banquete pra nós preparou //: Vinde todos comer do manjar /E do vinho mais fino provar: /.

    II. O PÃO QUE NÃO SE REPARTE

    1. O pão que não se reparte/ Não mata a fome deixa de ser pão/ Vida se torna mais vida/ Quando é vivida na condivisão.

    Refrão: Ô ô ô ô ô, eu vivia fugindo de Cristo/ E não lhe dava o meu coração/
    Ô ô ô ô ô, mas aqui os meus olhos se abriram/ Quando repartiram comigo o pão!

    2.
    Na mesa do nosso Deus/ Há lugar para todos, há vinho e pão/É o próprio Deus que se doa/ Liberta e perdoa, e envia em missão.

    3. A mesa da eucaristia/ Nos quer ensinar um mistério profundo/Corpo de Cristo é comida/ Seu sangue é bebida pra vida do mundo.

    4.
    Na mesa o pão partilhado/ É fonte de vida, de amor, comunhão/Sinal que a vida é serviço/ Real compromisso de libertação.

    5. São partes deste caminho/ Chamado e proposta, resposta e missão / Deus caminha com a gente/ Lançando a semente da ressurreição.

    III. A QUEM NÓS SERVIMOS

    1. A quem nós servimos, quando partimos o pão do amor? /Crianças sem nome, morrendo de fome,/ eras Tu, Senhor?

    Ref.: Vem ser nesta mesa / o Pão da igualdade e da Libertação. / Teu corpo e Teu sangue,/ animem sustentem a nossa missão!


     

    2. A quem acolhemos, quando envolvemos de humano calor? / O velho esquecido, também excluído,/ Eras Tu, Senhor?

    3. De quem nós cuidamos, quando curamos feridas e dor? / O pobre doente da vida descrente,/ Eras Tu, Senhor?

    4. A quem escutamos, quando tratamos com digno valor? / O índio poeta, de sangue profeta,/ eras Tu, Senhor?

    5. A quem amparamos, quando mostramos um mundo melhor? / O jovem drogado, por não ser amado, / Eras Tu, Senhor?

    6. A quem nos somamos, quando irmanados, Na luta e na dor? / Aquele operário, chorando salário,/ eras Tu, Senhor?

    7. A quem apoiamos, quando medimos do rosto o suor? O homem do campo em seu desencanto,/ Eras Tu, Senhor?

    8. A quem defendemos, denunciando o mal sem temor? / Mulher explorada, negro ainda escravo,/ Eras Tu, Senhor?

    IV. VEM COMIGO Á MINHA MESA

    1. Vem comigo à minha mesa / Vem nutrir toda esperança / Dar as mãos é descobrir / Que meu Pai tudo anima e não cansa.

    Refrão: Sim eu vou Senhor da vida / Vou juntar-me aos meus irmãos /Vai florir um mundo novo /Semeado por tuas mãos.

    2. Vem comigo a minha mesa / Vem provar toda alegria /De manter a vigilância / Há surpresa que a vida nos cria.

    3. Vem comigo a minha mesa/ Sustentar a persistência/Pois não basta dizer sim/ E depois não tirar consequência.

    4. Vem comigo a minha mesa/ Vem aprende a ser pequeno / Que o meu reino e de quem serve / Mãos a obra! Que fértil terreno.

    5. Vem comigo a minha mesa/ Vem buscar força e coragem / De acolher e perdoar / Que o meu Pai sabe ouvir tal linguagem

    V. VINDE IRMÃOS ADORAI (Cd – Tua Palavra Permanece Fx 19)

    1. Bem vindos à mesa do Pai,/ Onde o Filho se faz fraternal refeição./ É Cristo a forte comida, o pão que dá vida / Com amor comunhão.

    Refrão: Vinde ó irmãos adorar,/ Vinde adorar o Senhor, /A Eucaristia nos faz Igreja, comunidade de amor. (bis)

    2. Partimos o único pão,/ No altar refeição ó mistério de amor./ Nós somos sinais da unidade, na fé / Na verdade conosco ó senhor.

    3. No longo caminho que temos./ O pão que comemos nos sustentará. / É Cristo o pão repartido, / Que o povo sofrido vem alimentar.


     

    4. Há gente morrendo de fome,/ Sofrendo e sem nome,/ Sem terra e sem lar,/ Não é a vontade de Deus,/ Pois Jesus Filho seu, quis por nós se doar.

    5. Queremos servir a Igreja,/ Na plena certeza de nossa missão,/ Vivendo na Eucaristia/ O pão da alegria e da libertação.

    VI. FELIZ O HOMEM QUE AMA AO SENHOR ( Cd- Palavra de vida; Fx 4)

      Refrão: Feliz o homem que ama o Senhor / E segue seus mandamentos / O seu coração e repleto de amor/ Deus mesmo e seu alimento.

    1. Feliz o que anda na lei do Senhor / e segue o caminho que Deus lhe indicou / Terá recompensa no reino do céu / Porque muito amou.

    2. Feliz quem se alegra / Em servir ao irmão / Segundo os preceitos que Deus / lhe ensinou / Verá maravilhas de Deus, o Senhor / Porque muito amou!

    3. Feliz quem confia na força do bem / Seguindo os caminhos da paz / E o perdão /  será acolhido nos braços do Pai,/ porque muito amou!

    4. Feliz quem dá graças de bom coração / E estende sua mão ao sem voz e sem vez,/ Terá no banquete um lugar para si / porque muito amou!


     

    VII. PARTICIPAR É CRIAR COMUNHÃO (Cd – Tua Palavra Permanece Fx 12)

    1. O nosso Deus, com amor sem medida,/ chamou-nos à vida,/ nos deu muitos dons./
    Nossa resposta ao amor será feita / Se a  nossa colheita mostrar frutos bons.

    Refrão: Mas é preciso que o fruto se parta / E se reparta na  mesa do amor! (bis)

    2. Participar é criar comunhão,/ fermento no pão, saber repartir./ Comprometer-se  com  a vida do irmão,/ viver a missão de se dar e servir.

    3. Os grãos de trigo em  farinha se tornam,/ Depois se transformam em vida no pão./ Assim, também, quando participamos,/ unidos, criamos maior comunhão.


     

    VIII. SONHAR (Cd- Tua Palavra Permanece fx 13)

    1. Ninguém pode prender um sonho / E impedir alguém de sonhar./ Ninguém pode prender a esperança / De um povo sofrido a lutar./ Ninguém pode abafar o grito / Do oprimido clamando Javé./ Deus que salva e liberta o seu povo / Que ergue o caído e alimenta sua fé./ Ô! Ô! Ô!... Lá, lá, lá, iá, lá, iá!

    2. Todo sonho alimenta a história / E a vitoria do povo a chegar./ Vamos juntos que neste caminho / Ninguém sobra ou fica pra trás. / Para ver este mundo florindo / Criança sorrindo sem fome e sem dor / É preciso cuidar bem da vida / Que vida sofrida se eleva em clamor./ Ô! Ô! Ô!... Lá, lá, lá, iá, lá, iá!

    3. Ninguém pode prender um sonho / Como a luz do sol que nasceu./ Ele brilha inventando caminhos / E desvela o que a noite escondeu. / Ninguém pode abafar o grito / E o clamor de quem sofre de tanto suor./ Pelo pão, pela paz e justiça / E anda a procura de um mundo melhor.·./ Ô! Ô! Ô!... Lá, lá, lá, iá, lá, iá!


     


     


     

    IX. VOU EVANGELIZAR ( Cd- Tua Palavra Permanece, Fx 7)

    1. Senhor, eu quero te agradecer / De todos os dias a gente poder conversar./
    Senhor, o mundo precisa te conhecer,/ Mas eu te prometo que vou evangelizar.

    Ref. Eu quero te dizer agora / Que eu já vou embora evangelizar. (bis)

    2. Senhor, às vezes me ponho a rezar,/ E peço o fim da violência e da fome do irmão / Senhor, que chegue a todos os povos / A graça, o perdão,o anuncio da salvação.


     

    3. Senhor, às vezes me ponho a rezar/ E peço a você pra que fique mais perto de mim / Senhor,as vezes me ponho a chorar / E não compreendo porque o mundo sofre sem fim.

    X. COMUNGAR COM A VIDA
    (Cd. Em Cantar musica litúrgica e canto pastoral p. 28. Fx. 11. Missa: È Dia de Festa).

    Refrão: Vamos em procissão na mesma direção/ Com coração contrito encontrar o Cristo que é pão:/ (bis)

    1. Que comungar aqui/ Deve viver lá fora/ Sempre ajudando o irmão/ que sente dor e chora/ Dar atenção àqueles/ que não têm vez e voz/ Praticando a Palavra de Deus/ que é vida pra todos nós.

    2. Quem comungar aqui/ Está se comprometendo/ A promover a paz/ onde está vivendo/ Aqui na comunidade/ Ou em outro lugar/ Não se esquecer da Palavra de Deus/ Que é força pra transformar.

    3. Quem comungar aqui/ Fica fortalecido/ Pra enfrentar desafios/ Para não ser vencido/ Quando for perseguido/ Não vai faltar coragem/ Porque leva no peito a Palavra viva que é mensagem.

    4. Quem comungar aqui/ Recebe uma missão/ De transformar o mundo/ Fazendo boa ação/ Ser como a luz do mundo/ Ser como o sal da terra/ Com o amor e o perdão/ Levar a paz onde existe guerra.

    XI. VENHAM TODOS
    (Cd. Em Cantar: musica litúrgica e canto pastoral p. 14. Fx. 11. Missa: Canta, Povo!).

    1. Venha todos irmãos comungar/ Pão partido nosso Jesus/ Pra aprendermos a partilhar/ Condição que ao Reino conduz/ Povo santo seremos então/ Viveremos em fraternidade/ Como foram os primeiros cristãos/ Ao viverem em comunidade.

    Refrão: Vamos irmãos,/ Vamos sentar-nos à mesa/ Onde com toda certeza/ viveremos em comunhão/ Vamos irmãos,/ Deus chama toda a gente/ Para depois ser semente/ de uma nova nação. ( 2x)

    2. Venham todos irmãos comungar/ Vinho-sangue nova esperança/ Deus conosco vem relembrar/ Fez com agente nova aliança/ Povo santo somos então/ Pra vencer todo o mal do mundo/ Na Partilha dos dons e do pão/ Cada dia ser mais fecundos.


     


     


     

    XII. SE HOUVER AMOR NA VIDA (Cd. Liturgia XI. Tempo Comum. Ano C. Fx. 4)

    Refrão: Se houver amor na vida,/ Se houver sempre união/ Jesus faz de água vinho/ E multiplica o pão.

    1. Nas bodas de Caná,/ O vinho terminou/ Maria ao perceber,/ ao Filho seu falou.

    2. Para atender os noivos/ Jesus vai, sem demora,/ da era dos milagres/ Antecipar a hora.

    3. Maria pede aos servos/ Que queiram executar/ Aquilo que seu filho/ Lhes vai determinar.

    4. A água, simples água,/ Humilde, tão banal,/ Jesus, co'amor transforma/ Em vinho especial.

    5. Se, um dia, faltar vinho/ Na vida do casal,/ Jesus, fará na certa,/ Da agual um vinho igual.

    XIII. FELIZES OS POBRES, FELIZES OS MANSOS(VIDA (Cd. Liturgia XI. Tempo Comum. Ano C. Fx. 10)

    Refrão: Felizes os pobres, Felizes os mansos,/ Quem busca a justiça, com sede e com fome!/ Feliz quem quer paz,/ Feliz quem é puro,/ Feliz quem padece Senhor, por teu nome!

    1. Vamos juntos dar glória ao Senhor/ E a seu nome fazer louvação./ Procurei o Senhor: me atendeu,/ Me livrou de uma grande aflição.

    Olhem todos pra ele e se alegrem,/ Todo tempo sua boca sorria!/ Este pobre gritou e ele ouviu,/ Fiquei livre de minha agonia.

    2. Colocou na batalha seu anjo,/ Defendendo seu povo e o livrando./ Provem todos, pra ver como é bom/ O Senhor que nos vai abrigando.

    Santos todos, venerem o Senhor!/ Aos que o amam, nenhum mal assalta./ O cruel ficou pobre e tem fome/ Mas, a quem busca a Deus nada falta!

    3. Ó meus filhos, escutem o que eu digo/ Pra aprender o temor do Senhor./ Qual o homem que ama sua vida,/ Pra viver os seus dias com amor?

    Tua língua preserva do mal!/ E não deixes tua boca mentir!/ Ama o bem e detesta a maldade,/ Pra poder grande paz possuir.